quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pé no Chão


Quantas vezes por dia tocamos diretamente
na terra com alguma das partes do nosso corpo?
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Para 98% das pessoas a resposta é QUASE NUNCA!
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Na realidade, vivemos totalmente desconectados da Mãe-Terra: usamos calçado em couro sintético ou borracha que não permite qualquer contacto com o solo, vivemos em apartamentos assoalhados e alcatifados, movimentamo-nos em veículos isolados pela borracha das rodas, dormimos em camas de madeira isolante. Raramente tocamos com o corpo ou as mãos no chão ou nos deitamos sobre um campo relvado. Jamais nos sentamos sobre a terra.
Contudo, tal como todos os outros seres vivos, todo o nosso corpo é constituído por átomos saídos da Terra. Somos terra com vida própria. O alinhamento de todas as nossas moléculas tem de estar em consonância com o ritmo de todas as coisas, fluindo através de cada um dos nossos átomos a informação e a energia de todo o planeta. O ser humano tem e é energia.
O funcionamento deste formidável computador humano é um milagre de equilíbrio instável. Contudo essa máquina mágica e gigantesca, é propensa a sofrer incidentes. Somos um turbilhão de electrões, espantosamente vulneráveis à luz, aos campos magnéticos e à electricidade estática. O nosso cérebro reage a um oceano de radiações sendo ele próprio um campo energético que se desloca dentro de um sistema, vasto e instável, formado por energias.


A Terra emana uma série de energias próprias, afectando e influenciando todos os seres vivos, plantas, animais e os homens. Vivemos submersos num mar de ondas invisíveis, que ocasionam os mais variados fenómenos de carga e descarga do nosso potencial eléctrico humano.
A geobiologia, (ciência que estuda as diferentes relações entre o meio e os seres vivos), nasceu das observações dos radiestesistas que comprovaram a relação causa e efeito entre a exposição às emanações telúricas e as alterações na saúde dos seres vivos.

Por detrás de cada doença existe sempre algum problema de descontrolo energético. São eles a causa oculta da maioria das doenças.

Achar que a causa dos nossos problemas está na crise económica, no trânsito, ou nas exigências da vida moderna, é conhecer apenas uma parte do problema. A principal causa dos nossos problemas de saúde está dentro de nós próprios e resulta do desequilíbrio entre o nosso organismo e o todo a que ele deveria estar permanentemente unido. Este desequilíbrio é o causador de distúrbios emocionais e psíquicos, stress, tensão, nervosismo, insónias, ansiedade e depressão, impotência, dores no corpo, alergias, anemias, arteriosclerose, artrites, asma, enxaquecas, gastrites, hipertensão e reumatismo. As causas mais visíveis desta total desconexão com a Terra são as inevitáveis doenças crónicas e o envelhecimento prematuro.

Quando deixamos que a natureza actue sobre o nosso organismo, esta faz-nos sentir e viver em unidade com todas as coisas permitindo-nos o equilíbrio e a paz.

É vital para todos os seres vivos manterem contacto permanente com a natureza.

Siga essa dica!

Bjs a todos!
Namastê!
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